sábado, 26 de março de 2011

Enxames de mandaçaia

Olá
Há tempos eu havia entrado em contato com ummeliponicultor de Canoas,que possui uma propriedade rural na Vigia, em São Sebastião do Caí. Havia entrado em contato com ele pois sabia que ele tinha enxames diversos à venda, ele cria 19 espécies.
Aproveitei que tinha consultório em NH, pela manhã, e dei um pulo lá para ver os tais enxames. Chegando lá descobri que ele tem muitos enxames de mirins ( mirin-guaçu, remota, mirim preguiça, etc..), poucos jataís, umas poucas tubunas, um único guaraipo, e 7 enxames de mandaçaia. As mandaçaias são abelhas simpáticas, dóceis, bonitas e muito fáceis de criar, segundo relatos que se acham pela net. O próprio Flávio, já teve um enxame e  relata a mesma opinião. Decidi então trazer 2 enxames, e ver se elas se adaptam lá no sítio, afinal lá e frio e a uma altitude de 800 mts.
Aproveitando que estávamos pela volta, passei em São José do Hortêncio, e peguei o enxame de jataís que havia retirado do tronco em janeiro.
Vamos torcer para as Mandaçaias se adaptarem lá no sítio, quem sabe elas não ganham outras vizinhas....





                                                  Abelha Mandaçaia


Jataí em tronco


                                                      Mirin-guaçu                                                            


Mirin-preguiça

Minhas tubunas trabalhando forte

Olá
Os enxames de tubuna que instalei no galpão, por dentro, estão fortíssimos. Dá gosto de ver elas trabalhar, é uma zoada só lá pela metade da manhã. Parece até uma enxameação, de tanta abelha entrando e saindo. O único problema é que tubunas são tubunas, ou seja, não da pra chegar perto da lateral onde estão os 6 enxames, e só dar um caminhada perto que já basta pra se encher de tubunas nos cabelos, pescoço, etc..
Minha câmera eu vendi, portanto estou só com a do celular, que não e ruim, trata-se de um Nokia N8, com uma câmera de 12 Mp, com lentes Carl Zeiss, mas nao consigo fotos perfeitas das abelhas, pois elas se movimentam muito rápido. Mas consegui algumas fotos bem bacanas delas trazendo pólen.
Enjoy...



Outro enxame de Tubuna

Ola
Enquanto estava de plantão, o Flávio aproveitou o tempo bom e subiu a mata, atrás do enxame que ele havia localizado em um troco podre. Como havia risco de o troco quebrar e o enxame se perder, decidimos que iríamos tirá-lo antes que fosse perdido. O Flávio passou um trabalhão mas conseguiu tirar o enxame sem machucar os discos de cria, que segundo ele eram muitos e grandes( teve inclusive dificuldade em colocar na caixa). Deixamos elas um dia na caixa no mato, e como o tempo estava nublando e com previsão de chuva o Flávio foi buscá-lo.
Decidimos instalá-lo na casa da árvore, perto de um saiqui.
Enquanto voltava com a caixa o "caça-abelhas" encontrou um enxame de mirim boca-de-sapo, num troco oco, e já trouxe também.




Outro enxame de jataí

Ola
Após a divisão do enxame do Trancarua, fomos dar uma olhada num enxame que havia em um bloco de concreto que estava nos fundos da casa do pai do Tranca.Era também um enxame forte, mas ficamos meio perdidos pensando em como tirar esse enxame do bloco de concreto. Programamos para o outro dia, e até lá tínhamos que conseguir uma makita para cortar o bloco. Não foi difícil para o Tranca conseguir uma makita emprestada, afinal tem muitos amigos e conhecidos em Rolante.
Fomos até o local com as ferramentas necessárias, com a caixa para transplantar o enxame, e vasilhames para colocar o mel, caso tivesse muito.
Abrimos a parede, uma poeira desgraçada, puxamos pra fora a janela que abrimos, e nada,o enxame nao estava ali. Abrimos mais um bloco vizinho, e nada. Mais um, e nada. Já estávamos achando que o enxame estava longe da entrada, com algum túnel secreto dentro da parede, até que abrimos o canto do tijolo, e para nossa surpresa lá estava o enxame. Era uma torre de potes de mel, abrimos de um lado, empurramos de outro, aquele lambuzo de mel, e nada de discos de cria. Não conseguíamos achar o ninho de jeito nenhum, até que forçado a retirada do bloco de potes de mel, decobrimos que o ninho estava dentro do bloco de potes de mel. Uma lambuzeira geral, muito papel toalhae tals para conseguir separar o ninho.
Procuramos muito, reviramos tudo, e não encontramos a rainha, ela deve ter se escondido entre os discos de cria. Enfim, deu um trabalhão desgraçado, mas deu certo. Capturamos mais um enxame, com êxito, e demos aos jataís um novo lar, mais espaçoso, abrigado de frio e calor excessivo.






Divisão de jataí

Olá
Um amigo meu, motorista da ambulância de Rolante, conhecido pelo apelido de Trancarua, ja havia me comentado que tinha uma caixinha de jataí no seu pátio, mas não tive muito tempo de ir la dar uma conferida, pois estava ocupado com as minhas abelhas. Na terça-feira 23//03, eu dei uma fugida do plantão e fui até sua casa pra ver o tal jataí. Chegando lá, verifiquei que o enxame estava forte
e que podia ser dividido, segundo o Tranca, o enxame já estava lá ha 2 anos.
Abrimos a caixa, que tinha tranquilamente uns 2 kg de mel e, muitas, mas muitas abelhas mesmo.O enxame estava imenso, e os discos de cria enormes, contei 19 andares. Fizemos a divisao, sem maiores problemas e colocamos o novo enxame em uma caixa INPA vertical. Quando colocamos a caixa no local onde estava antes, tinha um exército de campeiras. Vejam as fotos dos discos de cria, vale a pena.



Outras fotos do passeio ao 50





quarta-feira, 23 de março de 2011

Passeio ao 50

Ola
Na segunda, 21/03, eu e o Flávio resolvemos ir para o 50 de carreta agrícola, e recolher algumas caixas de suas abelhas que lá estavam. Primeiramente, a aventura começa em andar de carreta agrícola, eu não imaginava que era tão dura a suspensão, nem que fosse tão rústico seu funcionamento. Subimos o 45, muito lentamente por sinal, já que quando se liga a tração ela mal anda( possivelmente alguém caminhando possa ultyrapassa-la). Passamos pela comunidade indígena do 45, e seguimos montanha acima. Muita mata virgem, paisagens incríveis, cabanas escondidas nas encostas,etc.. Pelo caminho, a estrada passa ao lado da casa do prefeito de Riozinho, que escolheu uma das montanhas mais altas e colocou uma casa em bem no topo, a visão é fora do comum.
Seguimos "viagem" após cruzarmos o KM 50, sempre subindo pelas encostas, até que chegamos a uma porteira, muito próxima de onde se inicia a reserva ecológica da Forjasul, e de la avistamos a propriedade do Sr Benedetto, muito linda por sinal, com um açude imenso a mais de 1500 mts de altitude, tb no topo de uma montanha. Lá de cima, avista-se a Lagoa dos Patos ao fundo do horizonte. Após dar uma volta no açude o Flávio me mostrou a entrada de uma colméia de mel de chão, abelhas raríssimas e que pouco se conhece sobre elas.
Começamos então a descer a encosta, em direção a propriedade do Flávio, uma estrada muito ruim, se é que pode-se chamar aquilo de estrada. Muitos jipeiros de trilha teriam maior prazer em vir quebrar seues jipes naquela "via". So com carreta agrícola mesmo, e muito devagar. Muito mato fechado, arroios e pássaros estranhos cantando.
Chegando lá percebemos que haviam invadido a casa do Flávio, provavelmente cortadores de lenha. Nada levaram, apenas usaram sua casinha para dormir. Fomos logo vistoriar as abelhas, que alias eram muitas. Caixas de Apis havia umas 60, de meliponíneos outras tantas.
Encontramos tudo em ordem, nenhuma cixa a menos, os guaraipos trabalhando bem, os saiquis bem ativos, os boca-de-sapo também muito fortes.
Como ainda era cedo, em torno de umas 16 e 30, não dava pra fecharmos as caixas pois perderíamos muitas campeiras, então resolvemos matar tempo, dar umas voltas no mato para mais tarde fecharmos as caixas. Encontramos alguns pinheiros carregados de pinhas, foi então que descobri as características simiescas que o Girlei havia me comentado sobre o Flávio ( "isso sobe em árvore que macaco tem dificuldade!!"). E foi mesmo, ele subiu tão rápido numa araucária que até me assustei, e pra não virar história de pescador até filmei, assim que eu aprender a postar vídeos, o farei. Coletamos uns 70 kg de pinhão derrubando as pinhas inteiras.
Colhemos ainda umas tábuas que ele havia feito com toras caídas no mato, de madeiras nobres como: cortiçeira, canela, louro e cedro.
Então fechamos as caixas, as colocamos na carroçeria da carreta, enquanto isso a temperatura despencou, tínhamos levado casacos mas mesmo assim passamos um frio danado.Iniciamos então a viagem de volta que também é digna de uma trilha de 4x4. Na volta tivemos o entardecer em nossas costas, lindíssimo, com aquela névoa que vem do litoral e sobe a serra.
Foi um passeio muito bacana e valeu a pena. Ao chegar em casa descobri que o Flávio estava na verdade me dando as caixas das abelhas menores, e os guaraipos me venderia por um preco bem camarada.






terça-feira, 22 de março de 2011

Enxame perdido

Ola
Após a instalação dos enxames adquiridos, eu e o Flávio, notamos que um deles não estava fazendo canudo na entrada da caixa. Achamos estranho e resolvemos abrir a caixa pra ver o que estava acontecendo. Tivemos ums surpresa, esse enxame estav muito fraco, com poucas abelhas, cêra com cheiro ransoso, sem discos de cria,mas isso tudo em resultado da ausência de rainha. É uma pena mas nao teve o que ser feito, o enxame foi perdido. Acredito que o Nene que foi quem fez o enxame e me vendeu, não soube fazer direito.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Novos enxames instalados

Olá
   Ontem instalei os novos enxames no local onde ficarão, são 6 tubunas e 2 manduris. Tive de retirar um enxame de jataí que estava no local onde instalei os outros enxames. Os manduris resolvi instalar na casa da árvore pelo lado de fora, onde ficarão mais altos e onde estarão protegidos da chuva e vento.
   As tubunas ficaram instaladas no galpão, por dentro, onde estão protegidas do frio e da chuva.


Tubunas em caixa velha e não padronizada


Caixas cheias de mel e enxames fortes







Ontem, enquanto lidava com as abelhas, recebi a visita do Leonardo( Trancarua ), sua esposa (Gringa),e ainda seu pincher muito invocado, que logo fez amizade com a Gambá do sitio.




Enxames de Manduri

terça-feira, 15 de março de 2011

Enxames de tubuna

Olá
Estava no plantão do hospital de Riozinho, e apareceu um senhor, com muita dor com uma receita de benzetacil prescrita por sua dentista. Estava com um cisto na raiz de um pré-molar, situação que causa muita dor. Foi medicado pela enfermeira.
No final da tarde dei uma escapada para tomar um chimarrão com o amigo Lelei, chegando em sua casa, lá conheci o Rafael, presidente da associação Papa-Mel de Rolante. Pessoa muito serena, muito culta, com imenso conhecimento sobre meliponíneos. Entre um chimarrão e outro descobri que ele era o senhor com dor de dente que fora ao hospital. Durante nossa conversa, ele relatou que estava com dor ainda, prontamente liguei para o hospital e avisei o pessoal que ele passaria lá para pegar mais analgésicos.
Aprendi várias coisas sobre legislação alimentícia ( mel de meliponíneos não é considerado alimento), e resoluções absurdas do CONAMA, foi um passeio que valeu a pena.
Às 2 da manha do mesmo dia, fui chamado no PS, o senhor com dor de dente havia voltado com dor. Ótima oportunidade para mais uns minutos de conversa com o Rafael. Falando com ele enquanto fazia a medicação, me relatou que sabia de um rapaz do 45 que estava vendendo 6 enxames de tubuna e 2 de manduri, obviamente isso me interessa e muito, de repente ele falou o nome do sujeito, e seu apelido, "Nenê", então a técnica de enfermagem que o estava medicando, falou que tratava-se de seu ex-marido.
Entrei em contato com ele, e ele me disse que era para eu ir lá ver seus enxames. À tarde fui lá ver os enxames, eram fortes, estavam cheios de mel, e além disso muito baratos( R$ 110,00 ). Fiquei com 3 enxames e os outros fiz uma troca com 2  rolos de 500mts de arame farpado que estavam parados no lá no sítio sem uso, entraram no negócio também 2 enxames de manduri.
Mais tarde recebi a visita do Flávio Angeli, que me ajudou a instalar os enxames em prateleiras no galpão.
Bom esses foram os primeiros enxames adquiridos, de muitos  que virão certamente.

Tubunas na natureza

Olá

   Após mais uma maratona de plantões, e com 2 dias de folga,  resolvi  convidar 2 amigos meliponicultores, o Lelei de Rolante, e o Flávio Angeli de Riozinho para um churrasco no sítio. O dia estava ensolarado, quente, e a natureza estava exuberante, muitas borboletas brancas, azuis, os pássaros alvorotados e cantantes. Um dia perfeito para um churrasco e umas geladas.  Enquanto o Bê ( vulgo Canabrava ) terminava os serviços com a roçadeira, começamos o churrasco. A cascata ainda estava com um volume d'água maior do que o normal, fruto dos dias de chuva da semana anterior.  Almoçamos, conversamos bastante e lá pelas tantas o Flávio sugeriu que subíssemos a montanha que fica em frente a cabana pra ver se encontraríamos alguma espécie de abelha nativa. Esperamos um tempo e fomos montanha acima, o mato lá é muito fechado, mesmo com facões, e material apropriado é muito ruim de se esgueirar entre os cipós, tucuns e árvores maiores. Demoramos cerca de 3 horas subindo, o Flávio sempre na frente, apesar de seus 56 anos, até que lá pelas tantas ele nos gritou, e pediu para encontrarmos ele num ponto mais elevado. Ele encontrou uma forte colméia de tubuna, num buraco dentro de um tronco de louro, há uns 3 metros do chão, com um canudo de entrada de cerca de 15 cm de comprimento e com muita atividade na entrada. Festejamos com água gelada que eu levei na mochila, que aliás caiu muito bem depois de 3 horas mato  acima.
   Resolvemos subir um pouco mais, chegamos num ponto onde haviam muitas pedras enormes, e muitas tocas,certamente ali haviam muitas cobras mas não fizemos muita questão de conhecê-las... Subimos pelas pedras, escalamos a bem dizer, pois não tem como caminhar lá, e uns 300 metros acima o Lelei encontrou outra colméia de tubuna num tronco enorme de cortiçeira. Depois disso sentamos uma meia hora, e aí bateu uma preguiça enorme de ter que descer tudo aquilo que havíamos subido.  A descida não foi das melhores, vários escorregões e tombos, mas sem nenhuma gravidade. Por incrível que pareça, conseguimos descer em 1hora e 40 minutos. Eu marquei a localização de ambas as colméias no gps pra quando quiser ir de novo saber onde estão, e obviamente levei junto o gps pra não entrar nas terras de vizinhos e pra saber altitude e trajeto percorrido. Subimos de 720 mts de altitude até 1112 mts, num trajeto de 2,2 km, falando assim até parece que foi fácil né, rsss...
   Foi um programa bem diferente, vimos várias espécies de pássaros e árvores bastante incomuns, encontramos as tubunas que foi nossa recompemsa por tamanho esforço, e principalmente não se falou em trabalho, nem em imposto de renda..Hehehehe!!! Valeu a pena!!








  

terça-feira, 8 de março de 2011

Caixas racionais para tubuna


 Olá
Ontem aproveitei o lindo dia de sol para preparar as caixas racionais para criação das tubunas. Segundo a experiência do Lelei, esse modelo de caixa é o que melhores resultados produziu em seu meliponário.
Após horas de lixamento as caixas ficaram muito boas, e apliquei fundo  branco acrílico, aguardei secar, e repintei outras duas vezes, com branco e após a secagem pintei alguns andares de amarelo abelha. Ficaram bonitas, e o principal, são muito funcionais.



       



domingo, 6 de março de 2011

Um meliponicultor de verdade!!

Olá
   Após a decepção inicial  no contato que tive com o projeto manduri, acabei descobrindo outros beneficiários, que são apaixonados pelas abelhas, e que fazem muito, sem nada ou quase nada receberem em troca, em favor das espécies em risco de extinção. São eles o Sr. Girlei dos Passos ( Lelei ) e o Sr. Flávio Angeli.
   Descobri o Lelei através de uma colega do hospital de Rolante, que por um acaso é sua prima, e que me passou os contatos e endereço dele. Fui muito bem recebido em sua casa, que já na entrada possui várias caixas de ASF. Ele é uma pessoa muito disposta, tem verdadeira paixão pelas abelhas, e em divulgar a preservação ambiental e de espécies em risco de extinção.
Fiquei horas em sua casa recebendo explicações, sobre as espécies que lá mantém, sobre a imensa variedade de caixas que já testou e que continua testando e produzindo. Até que me convidou para ir até a propriedade de sua família, localizada na divisa entre Rolante e Riozinho, em Sampaio Ribeiro, atrás do Morro Pelado, distante cerca de 8 km de sua casa.
   Com imenso prazer fomos até la, onde pudemos observar mais de 200 caixas, das mais variadas espécies de ASF, inclusive com várias inéditas para mim como:
 o  guaraipo, ( Melipona bicolor schenkii ),  a  tubuna  ( Scaptotrigona bipunctata ), o    manduri ( Melipona marginata obscurior), a tujuba( Melipona rufiventris )  entre diversas outras lá presentes em abundância.
Pude provar diversos tipos de mel diretamente das caixas, com o uso de seringas, e perceber os diferentes aromas e paladares do mel das diferentes espécies.
   Conheci seus familiares que lá ainda moram e vivem, seu irmão Miro, também muito prestativo e amante das abelhas, nos mostrou uma espécie de abelha que vive no chão, onde faz túneis e constrói sua colméia. Lá também conhecemos algumas das nascentes dos principais rios da região, e subimos o a encosta que fica atrás do Morro Pelado, onde há uma linda cascata.
   Foi um passeio maravilhoso,onde conhecemos gente séria, e muito solícita em ajudar a preservar estas espécies nativas da mata atlântica, que não vemos mais por aí exceto em meliponários como o do Lelei.






Meliponário no quintal de casa



Várias espécies de meliponíneos



ASF entre jussaras



Estaleiro muito bem construído






                                                 
                                                                            Lelei
       













Melipona rufiventris




Casa dos familiares do Lelei





Scaptotrigona bipunctata com 2 entradas na caixa





                                      
                                                  Scaptotrigona bipunctata com 10 anos    





Cascata na nascente do rio Riozinho




Abelha do chão








Tubunas aglomeram-se nas entradas da caixa

   Fica do passeio a beleza do que vimos e a certeza de novas e duradouras amizades.